Corta ou não corta os jequitibás e o araçá-d'água? O corte das 3 árvores centenárias (dois jequitibás e um aracá-d'água) que ameaçam a vida de mais de 16 famílias já vem sendo analisado há mais de cinco anos pelo Ministério Público. Segundo o laudo do Ibama e do Instituto de Meio Ambiente(IMA) as raízes de um dos jequitibas já estão completamente corroídas e ameaçam a cair a qualquer momento.
Os fortes ventos amedrontam os moradores do local e muitos deles saem de casa quando percebem a presença da ventania.
A realidade é que a vida de muitas pessoas estão em risco e estão sendo apoiadas pelo Ibama e pelo IMA para a derrubada das árvores. O não corte das árvores está sendo defendido pelos ambientalistas que visam a criação de um parque municipal na área.
De acordo com a secretária municipal de Meio Ambiente, Flávia Nascimento, as pessoas contrárias ao corte das árvores defendem a retirada dos moradores para outra área, Flávia destaca que o governo não tem recursos para ajudar a prefeitura a construir casas populares para os desabrigados da chuva, e nem para criar um parque.
As árvores estão localizadas em uma fazenda de cacau atrás da Rua Renato Cabral, em Camacan.
Os fortes ventos amedrontam os moradores do local e muitos deles saem de casa quando percebem a presença da ventania.
A realidade é que a vida de muitas pessoas estão em risco e estão sendo apoiadas pelo Ibama e pelo IMA para a derrubada das árvores. O não corte das árvores está sendo defendido pelos ambientalistas que visam a criação de um parque municipal na área.
De acordo com a secretária municipal de Meio Ambiente, Flávia Nascimento, as pessoas contrárias ao corte das árvores defendem a retirada dos moradores para outra área, Flávia destaca que o governo não tem recursos para ajudar a prefeitura a construir casas populares para os desabrigados da chuva, e nem para criar um parque.
As árvores estão localizadas em uma fazenda de cacau atrás da Rua Renato Cabral, em Camacan.
Por se tratar de árvores centenárias e mesmo estando em uma área particular a derrubada deve ser analisada, enquanto isso a população se questiona quem está em primeiro plano: a vida das pessoas ou a permanência da planta de 100 anos.
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